Nesta versão do Batman, eu procurei representar o personagem sob um aspecto mais sombrio.
Uma criatura ectoplasmática movida pelos seus maiores agregados psíquicos, tais como: a fúria, o ódio, o medo e seu verdadeiro lado animalesco. Suas vibrações moleculares são diferentes das do nosso plano de matéria, porém a sua materialização ocorre no nosso plano, sempre que o personagem precisar enfrentar algum inimigo.

O desenho foi inspirado em uma das minhas versões mais antigas do personagem, cuja ideia original, dos anos 90, era de um Batman cibernético que recebera o cérebro de Bruce Wayne, após a sua morte.
Na época, as Empresas Wayne desenvolveram tal tecnologia para uso militar, mas os planos foram roubados por um agente infiltrado do Coringa. O vilão saiu na frente de todos e produziu seu próprio exército de robôs, carregando e usando os cérebros dos piores criminosos do planeta.
A dominação total da sociedade era prioridade para o Coringa, pois todas as suas máquinas precisavam de fluído vivo para levar oxigênio aos cérebros vivos dos robôs: sangue humano.
A população sadia do planeta era mantida em criadouros para o abate e extração do sangue, enquanto que os mais fracos e doentes serviam de combustível para as caldeiras que produziam os componentes metálicos, pois a gordura do corpo era de alto nível de combustão.
A salvação da humanidade estava em um protótipo desenvolvido pelas Empresas Wayne, salvo e guardado em um lugar seguro e secreto, já com o cérebro de Bruce Wayne implantado.
O restante da história não foi desenvolvido, mas pode ficar à critério da sua imaginação!
Deixe nos comentários uma sequência para a história.
O sketch inicial foi feito em papel reciclado e lápis colorido e a finalização com o software ArtRage em uma Cintiq 21UX da Wacom.

Para conhecer o meu curso de desenho, acesse escoladedesenho.online
Deixe um comentário